Saioa Hernández

Como uma “voz impressionante e presença imperial…” (La Croix, França) Saioa Hernandez é uma das vozes mais regularmente engajadas nos principais teatros do mundo, como Teatro Real, Wiener Staatsoper, Teatro alla Scala di Milano, Berliner Staatsoper, Gran Teatre del Liceu, Sidney Opera House, Opera de Paris, Bayerische Staatsoper. Com “…segurança quase imaculada e poder e autoridade ilimitados...” (The Sidney Herald, Austrália) Recebeu recentemente a Medalha de Ouro em Belas Artes (o prêmio mais importante para um artista na Espanha) e recebeu o Oscar de la Lirica para a melhor soprano do ano 2021 e Melhor Voz Feminina do ano 2016 para a Associação Espanhola de Ópera, além de ter conquistado importantes prêmios de canto como o Manuel Ausensi, Jaume Aragall ou Vincenzo Bellini. Ela tem inúmeras gravações e apresentações ao vivo na TV e Cinemas como Attila no Teatro alla Scala, La Gioconda no Gran Teatre del Liceu de Barcelona, ​​Nabucco do Festival Verdi di Parma, La Forza del Destino do Festival del Maggio Musicale Fiorentino e Zaira do Festival de Martina Franca. Ela cantou vários papéis como Francesca da Rimini, Madama Butterfly, Odabella, La Gioconda, Lady Macbeth, Abigaille, Norma, Imogene, Tosca, Zaira, Violetta, Leonora di Vargas, Leonora, Aida, Wally, Maddalena, Amelia… Definida como "a diva do nosso século" por Montserrat Caballé, Saioa Hernandez estudou com o tenor Santiago Calderón e posteriormente com as sopranos Montserrat Caballé (com quem preparou as suas estreias como Norma e Imogene) e Renata Scotto. Desde então estuda e se aprimora com o tenor Francesco Pio Galasso. Recentemente abriu a temporada da Ópera Nacional de Paris com Tosca dirigida por Gustavo Dudamel e estreará no Teatro Real os papéis de Turandot, Amelia de Simón Boccanegra, La Dolores e Fedora. Ela fará sua estreia ao lado de Jonas Kaufmann e Ludovic Tézier na Sydney Opera House no papel de Gioconda. Desde a sua estreia no Teatro de la Zarzuela em Madrid com Soleá de El Gato Montés, desempenhou vários papéis na Zarzuela e na ópera espanhola, como Soledad de Curro Vargas, Aurora de La del Soto del Parral, Marola de Tabernera del Puerto, Los Hijos del batalhão, La Marsellesa e recentemente Circe, do Maestro Chapí